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sábado, 18 de junho de 2011

Um Ser Humano e Seus dois Filhos - Uma História Real




Uma moradora de rua com dois filhos, um deles ainda usando fraldas, o outro já dava suas cambalhotas, um pequeno ginasta aparentando ter apenas dois anos de idade. Esta era a família.

Ao lado de um supermercado, um carrinho de bebê, provavelmente doado e outro onde guardava seus pertences, ela estendia seus dois colchões finíssimos e os forrava com um lençol estampado encardido, mas, aparentemente limpo.

Depois algumas almofadas forradinhas, uma delas tinha até babadinhos na lateral.
Feito isso ela pegou o leite em pó que ainda restava lá no fundo do pacote e colocou em uma velha garrafa de iogurte, no momento em que fazia isso, as duas crianças dois meninos gordinhos calçados em suas sandalhinhas brincavam juntos, notava-se a amizade entre eles. Um curtia o outro numa brincadeira com o vento e com uma única garrafa pet na qual continha umas gotas de café com leite, provavelmente frio.
A mãe sacudia àquele leite com água fria, e vez em quando olhava para ver se já havia transformado em leite líquido. 
Deu para seus garotos, como alimento do dia, o que ela comeu? 
Àquele café sacudido de brincadeiras que ainda restava no fundo da velha garrafa pet.

Já eram mais ou menos 10:30 h da manhã, quando alguns homens que fazia a manutenção de um poste ofereceram pão e alguns biscoitos à ela. Que agradeceu e guardou numa sacola plástica pendurada no carrinho.
Os garotos e ela deitaram-se e dormiram.
Todos juntos naqueles dois pedaços de espuma fina e gasta.

Os homens se divertiam com a brincadeira e as cambalhotas dos garotos e se impressionavam com o cuidado que ela os tratava.
Chegou outra senhora também moradora de rua e conversou por alguns segundos com ela, de longe pude ver algo ainda mais surpreendente. 

Ela emprestou um pacotinho de fraldas descartáveis, o único que tinha já aberto e em troca pediu uma garrafa pet de água e uma roupinha para o menor. 
Fiquei curiosa para saber de onde ela conseguia àquelas coisas, eram poucas, metade apenas, mas era o tudo que possuía de material. Num dado momento, pensei em perguntá-la, mas, nem precisou. Vi que ela vendia latinhas e pelo semblante simples e seus simpáticos garotos, algumas pessoas a ajudavam, com um pão, um biscoito e assim ela vivia.   

Lá pelas 13:30 h, eu já nem lembrava que estava à espera do meu amigo.
Quando ele chegou, eu já havia escrito este artigo, ele no engarrafamento estressante, chegou reclamando e dizendo, "que terror nesta minha vida".
Pediu desculpas pela demora e perguntou se eu também alcancei o engarrafamento.
A caminho da nossa reunião contei para ele o que eu estava fazendo, enquanto o esperava.

Disse: não peguei engarrafamento, saí mais cedo de casa, estava aqui observando uma coisa que para muitos de nós, é a miséria, o sofrimento, outros passam e não vêem nada de mais, isso no Brasil é normal. Por que se importar?

Concordo que no Brasil é infelizmente comum, mas, já parou para pensar, o por quê de ser comum? 

Àquela mulher com toda falta de coisas materiais e de sobrevivência básica do ser humano, é rica e completamente bem dotada de amor, sabedoria.

domingo, 5 de junho de 2011

Aneurisma Cerebral - Algumas informações médicas


O que caracteriza este problema é uma dilatação em uma artéria cerebral que poderá se romper.
Esta mesma ruptura acompanhada de uma hemorragia pode levar ao risco de morte. As mulheres têm maiores chances de desenvolver um aneurisma. Estas rupturas ocorrem frequentemente e geralmente entre 40  e os 50 anos de vida, porém, pode acontecer em qualquer idade, mas, estas são as fases mais conhecidas pelos médicos Neurologistas.

Os fatores de risco mais apontados pelos médicos são: hipertensão arterial, alteração do colesterol e triglicerídeos, diabete melito (açúcar no sangue) o fumo e a cocaína. Ele também pode ser congênito.

Um pequeno aneurisma, em sua fase inicial não produz sintomas. Já num grau mais alto ele causa dor de cabeça, náusea e perda da consciência.

Existem dois tipos de Aneurisma Cerebral - AC, são os rotos e os não rotos.

Os rotos são mais difíceis de serem diagnosticados, pois não dão dor de cabeça, poucas vezes os sintomas são de: queda de pálpebra. Por isso o médico solicita uma Angiografia ou uma Ressonância Magnética.
Nos (ACs) muito grandes, o diagnóstico é feito com uma tomografia computadorizada do encéfalo.
A ruptura do aneurisma produz sangramento dentro do cérebro e esta causa morte e é conhecido como um tipo de derrame cerebral.
A morte só ocorre se esta ruptura ocorrer nas áreas vitais geralmente às da respiração ou área da pressão arterial.
Segundo os médicos, quando pequenos, podem passar despercebidos e raramente causam problemas.
Quando são grandes pode-se sentir fortes dores de cabeça e alterações na visão.

Observe: Estas dores de cabeça quando não amenizadas com os remédios geralmente receitados, é hora de procurar um médico especialista e experiente.
O tratamento envolve uma análise minuciosa do (AC) e do indivíduo, com sua história de vida. O controle e a detecção rápida do problema desencadeia uma melhor atuação médica e consequentemente os melhores resultados.

Saiba mais sobre o assunto aqui abordado nos seguintes sites:

http://www.drauziovarella.com.br/Sintomas/4791/aneurisma-cerebral
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?27
http://www.aneurismacerebral.com/
http://www.infoescola.com/doencas/aneurisma-cerebral/

Vá ao médico e informe-se ainda mais.



Fonte: Informações do médico Neurocirurgião do Hospital Espanhol, pesquisas feitas na wikipédia e no site ABC da saúde.

Enquanto houver Jesus no coração, haverá Sorrisos, palavras de Carinho, gestos de Amor, Solidariedade e Respeito. Assim, sempre existirá o Natal.

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